Quem disse que só se consegue reduzir a pobreza com bolsa família?
De acordo com o último relatório do BID, a taxa de pobreza extrema no Paraguai alcançou 8,1% em 2013, contra 10,8% no Brasil.
Desta forma, o Paraguai é o 5º país com menor taxa de pobreza extrema na área da América Latina & Caribe, sendo superado somente por Uruguai, Chile, Argentina e Costa Rica.
Entre 2002 e 2013, o Paraguai reduziu a pobreza extrema em 74%, contra uma redução de 58,7% no Brasil.
Em relação à pobreza absoluta, a taxa paraguaia é de 20,5%, contra 20,4% do Brasil.
A queda na pobreza absoluta no Paraguai foi de 57,8% entre 2002 e 2013, e no Brasil, de 51,7%.
Importante.
Para o BID, a pobreza é calculada através do ganho diário equivalente a USD 2,50 para os pobres extremos e USD 4,00 para os pobres absolutos.
Portanto, o BID utiliza a metodologia do Banco Mundial para delimitar a pobreza.
Trabalho, crescimento e pouco Estado, a fórmula paraguaia.
Ao contrário do Brasil, que apostou no aumento descontrolado de gastos públicos, da presença de empresas estatais na economia e doação de dinheiro aos mais necessitados como fórmula de combate à pobreza, o Paraguai desenvolveu uma tríade de controle rígido dos gastos públicos, incentivo à produção – agropecuária e industrial-, e ao trabalho.
E os dados não mentem.
A fórmula paraguaia é muito mais eficaz e sustentável do que a Lulo petista.